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Como melhorar a relação com os filhos?

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                                                                                  Imagem: www.canva.com   Educar é uma das ações mais bonitas que existem. Sou uma apaixonada e sinto-me educadora por vocação. Além dessa propensão natural tenho a formação que fui adquirindo academicamente e profissionalmente que me tem ajudado também muito na complexa tarefa de ser mãe. Nas leituras do doutoramento tenho-me apercebido da importância de todas as experiências que tenho tido na minha vida e que o conhecimento não é mensurável mas que o saber ajuda-nos imenso a resolver tudo com o que nos vamos deparando.   As minhas aulas e formações são muito participativas, gosto de saber quem é a população que está à minha frente, o que sabem...

O cérebro das crianças explicado aos pais

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  Os meus pais sempre me incutiram que quando dava alguma coisa a alguém deveria sempre ser alguma coisa que eu gostaria que me dessem a mim. Claro que nem sempre resulta porque há pessoas que não partilham dos nossos gostos mas pelo menos faz-me pensar bastante nos gostos das pessoas mas ao mesmo tempo com um toque pessoal. Num momento de reflexão para a compra de um presente dei de caras com o livro de Álvaro Bilbao, o Cérebro das crianças explicado aos pais. Achei que seria o presente ideal para uma pessoa que me é próxima mas rapidamente me assombram ideias de como ia ser a perceção de quem ia receber o livro e de que forma iria interpretar. Como nunca podemos adivinhar como é que as pessoas reagem ao que lhes oferecemos e porque quando se trata da educação dos filhos as pessoas tendem a deixar-se guiar mais pela emoção do que pela razão, fiquei na duvida se deveria oferecer o livro. Quando somos pais temos tantos afazeres que ler também pode parecer uma missão quase impo...

Responsabilizar as diferentes gerações

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  Sou sempre daquelas pessoas positivas que acha que as pessoas exageram quando dizem que a nossa sociedade está perdida mas hoje vou partilhar convosco um episódio que me aconteceu. Aqui há umas semanas um aluno veio-me tentar explicar a diferença entre a minha geração e a dele, porque embora falemos de cerca de 15 anos, é efetivamente outra geração. Falou-me da forma como eles interagem uns com os outros, que WhatsApp funciona mas que os e-mails estão quase « banidos ». Que o Instangram ainda é tolerável mas que o Facebook é para os pais. Não me falou do Tik Tok mas provavelmente porque não calhou. Como gosto de ler e escrever acabo por me sentir muito mais enquadrada na rede social dos « cotas ».   Foi-me dizendo também que o que não gostam ou não querem fazer é colocado longe da lista de tarefas a fazer. É um bom rapaz mas está com dificuldades em descobrir o que o motiva e embora tenha consciência disso a preguiça ocupa-se mais dele do que querer...